Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!2 Coríntios 5:17

Frase do Dia

"Eu segurei muitas coisas em minhas mãos, e eu perdi tudo; mas tudo que que eu coloquei nas mãos de Deus eu ainda possuo." Martin Luther King


Soli Deo Glória – “A Deus somente, a glória”, ou a exclusividade do serviço e da adoração a Deus.

Solus Christus -“Somente Cristo”, ou a suficiência e exclusividade de Cristo

Sola Fide -“Somente a Fé”, ou a exclusividade da Fé como meio de Justificação.

Sola Gratia – “Somente a Graça”, ou a única causa eficiente da salvação
Sola Scriptura - "Somente a Escritura"

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Pr. Jessé Sobral estreia seu blog - Visite


Pr. Jessé Sobral

É com imensa satisfação que registro um fato marcante na blogosfera cristã, a estreia do Blog/site do amigo e Pastor Jessé Gonçalves Sobral, excelente conferencista, professor, teólogo e historiador.

Jessé Sobral atua como Pastor Presidente da Assembleia de Deus Betânia na cidade de Piracicaba - SP, assim como Terceiro Secretário da COMADESPE - Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo e Outros, atuando em várias comissões, entre elas a de Temário.

O Pr. Jessé Sobral tem contribuido muito com outros espaços virtuais, como por exemplo, aqui mesmo com o Point Rhema, tanto escrevendo como comentando, trazendo luz a temas complexos, sempre com equilíbrio, alertando e chamando a atenção de seus leitores e ouvintes para as diversas faces de questões polêmicas que envolvem a vida cristã, ministerial e eclesiástica.

Em muitas ocasiões incentivei o amigo para essa iniciativa, justamente pelo valor dos seus pensamentos explanados em seus escritos.

Uma de suas características quando escreve sobre temas devocionais, é brindar seus leitores com uma música de época que envolva o tema desenvolvido.

Glorifico a Deus por esse momento. - Parabéns!

Acesse o site/blog no link abaixo e deixe lá a sua mensagem:

quarta-feira, 24 de abril de 2013

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: UMA ESCOLA DO BARULHO!

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: UMA ESCOLA DO BARULHO!: Imaginemos a seguinte situação: É manhã de domingo. No templo, temos aproximadamente 200 irmãos distribuídos em 10 classes, num me...

A Escola Bíblica Dominical é uma oportunidade única de estudar a Bíblia, aplicando-a a vida pessoal e crescendo cada dia mais. Palavra de Deus e fonte de vida para as pessoas. É, por isso, um instrumento de crescimento espiritual para toda a família.

A importância dos Pais na EBD.
“Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Provérbios 22:6
Os filhos precisam de alimento espiritual. Por isso a necessidade de serem ensinados nos caminhos do Senhor e instruídos no caráter de Deus. Precisam aprender que toda a vida esta centrada em Deus. Os pais têm um papel importantíssimo no acompanhamento da vida espiritual dos filhos.
A responsabilidade dos pais:
Ser o exemplo
O exemplo é um bom meio de comunicação. Quando os pais participam do ensino bíblico, dos culto, dos trabalhos da igreja, estão passando aos filhos a importância da palavra de Deus.
Ajudar os filhos

A participação ativa dos pais é fundamental, ajudando-os a estudarem a lição, a memorizarem os versículos, a serem obedientes e a respeitarem os professores e o tempo da EBD como uma coisa importante para a vida deles.
Acompanhar os filhos

Pergunte o que é que os seus filhos estudaram o que é que aprenderam o que é que gostaram mais… responda a perguntas. Ajude-os, durante a semana, nas leituras da Bíblia, no estudo da lição, na aprendizagem dos versículos e nas tarefas de aplicação bíblica. Ensine os seus filhos a orarem pelo professor da Escola Dominical e a ter amor pela igreja.
Valorizar a EBD
Escola Bíblica Dominical e muito importante para o desenvolvimento espiritual e moral dos seus filhos. Passe esse valor aos filhos, com dedicação, entusiasmo e alegria. Assim como transmite a importância do bom empenho nos estudos escolares dos seus filhos, do mesmo modo deve valorizar o seu desenvolvimento espiritual e zelo pela aprendizagem dos princípios bíblicos.
Não faltar

Por culpa dos pais, as crianças que faltam é que ficam a perder. Não acompanham as lições, não aprendem, não crescem espiritualmente, não se habituam ao ambiente, não se introduzem no grupo e por isso não fazem amigos na igreja. Não conhecem a Bíblia, não sabem nada sobre a vontade de Deus para as suas vidas, não têm referências morais e espirituais. Desmotivam-se e depois não querem ir ou participar. Vá com os seus filhos à Escola Bíblica Dominical regularmente.
Não chegar tarde

De a devida importância a Deus, que Ele merece, não chegue tarde. Habitue-se a chegar cedo para orar, por respeito a Deus e aos seus irmãos em Cristo. Leve o seu filho no horário para não perturbar as classes e as crianças, pois perdem o seguimento e o ambiente descontraído das atividades iniciais que normalmente têm como alvo despertar o interesse.

Por.
Pb.Fabio Mendes

A FAMÍLIA SOB ATAQUE


LIÇÃO 4
A FAMÍLIA SOB ATAQUE

INTRODUÇÃO

I – Os ataques do Inimigo
II – Atitudes mundanas para destruir a Família
III – O Cuidado Contra a Filosofia Mundana e a Pornografia

CONCLUSÃO

O que os pais deveriam saber sobre a educação de seus filhos

 

Artigo de professor norte-americano “O que os professores realmente querem dizer aos pais” faz sucesso no facebook

Por

Valmir Nascimento

No final de novembro o Facebook divulgou uma lista com os artigos mais compartilhados na rede social durante o ano. Em primeiro lugar está uma matéria do The New York Times [1] com fotografias do Japão antes e depois do tsunami que abalou o país no mês de março. A segunda colocação ficou com um texto escrito por Ron Clark [2] , professor e pedagogo norte-americano que trabalhou com alunos desfavorecidos nas áreas rurais da Carolina do Norte e do Harlem, Nova Iorque. Clark é conhecido por sua paixão pelo ensino e pelos seus livros sobre crianças de ensino médio, tanto que sua história virou filme [3] .

O artigo de Clark, curtido por mais de 600.000 mil pessoas e escrito a pedido da rede de TV CNN, tem com o título “O que os professores realmente querem dizer aos pais”[4] . Na visão de Clark, os pais vêm transferindo suas responsabilidades para a escola, sem, contudo, aceitar que seus filhos se submetam de fato às regras da instituição. Por isso, assim que surge a primeira nota vermelha ou uma advertência, invadem a sala de aula culpando os professores – a pretexto de preservar a reputação e o orgulho de seus filhos.
Em entrevista à revista Veja, perguntado sobre qual o comportamento dos pais irrita os professores, Clark respondeu da seguinte forma: “Acho que o ponto principal são as desculpas que os pais criam para livrar os filhos das punições que a escola prevê. Se um aluno tira nota baixa, por exemplo, ou deixa de entregar um trabalho, os pais vão à escola e descarregam todo tipo de desculpa: dizem que o filho precisava se divertir, que a escola é muito rigorosa ou que a criança está passando por um momento difícil. Ou, ainda, culpam os professores, dizendo que eles não são capazes de ensinar a matéria. Mas nunca culpam seus próprios filhos. É muito frustrante para os professores ver que os pais não querem assumir suas responsabilidades”[5].

O professor ressaltou ainda que hoje “existe uma preocupação grande com a autoestima da criança. Por isso, muitas pessoas se vêem obrigadas a dizer aos pequenos que eles fizeram um ótimo trabalho e que são brilhantes, mesmo quando isso não é verdade. Essas crianças deixam de aprender que é preciso se esforçar muito para conseguir bons resultados. No futuro, elas não terão sucesso porque, em nenhum momento, exigiu-se excelência delas. Precisamos estar mais atentos à excelência acadêmica e menos preocupados com a autoestima das crianças.”

As palavras de Ron Clark colocam em evidência a atual desorientação da maioria dos pais em relação à educação dos seus próprios filhos. Para se ter uma idéia, já no de 1997 matéria da Revista Veja revelava que os escritores da auto-ajuda haviam direcionado seus escritos para a área da educação infantil. “Depois de querer ensinar a vocês como ganhar dinheiro, fazer amigos, ficar magro, segurar o casamento, os escritores do gênero resolveram dar lições sobre como educar a criançada”, é o que dizia o início da matéria.

A reportagem enfatizava ainda que tais obras vendem feito “pão quente porque, em geral, são escritas de olho num alvo fácil: a insegurança dos pais, que já não sabem mais o que fazer pelos filhos”. Afinal, eles trabalham fora, ficam pouco tempo em casa, carregam consigo um tremendo sentimento de culpa. Alguns tentam compensar a ausência entupindo os filhos de atividades, como natação, judô e aula de inglês. Outros buscam apoio na terapia, que custa dois ou três livros de auto-ajuda por semana e tem resultados demorados. Uma terceira leva cai na auto-ajuda.

De fato, depois de meados da década passada obras literárias direcionadas para a educação dos filhos têm crescido assustadoramente. Algumas, voltadas para a auto-ajuda, outras para técnicas psicológicas ou psico-pediátricas; sempre em tom pragmático, com dicas, receitas e planos sobre como a criança deve crescer e ter independência financeira, autonomia, segurança e sucesso na vida futura.

Nesse contexto, pais inseguros recorrem a esse tipo de expediente a fim de tentarem auxiliá-los na criação da prole. Muitos, inclusive, cristãos, que, em momento de desespero partem em busca de dicas ideais para a condução familiar. Obviamente que alguns desses livros têm muito a contribuir com os pais, porém, na grande maioria não passam de trabalhos improdutivos que nada têm a oferecer, cujos ensinamentos se resumem a receitas mal formuladas.

De volta ao texto de Clark, e partindo das suas ideias básicas sobre o que os professores realmente querem dizer aos pais, podemos sintetizar, a contrário sensu, aquilo que os pais deveriam saber sobre educação de seus filhos.

Primeiro. Os pais precisam saber que são eles os principais responsáveis pela educação de seus filhos, e não os educadores. Um dos terríveis males que assola a família hodierna é a tentativa dos pais em “terceirizar” a educação dos filhos, passando para outros a responsabilidade que compete somente a eles. Percebemos claramente a transferência da educação para o governo, escolas, creches, babás, avós, filhos maiores e até mesmo para a igreja. Alguns, pior ainda, jogam a responsabilidade para a “babá eletrônica”.

Como adverte Içami Tiba: “Esses pais cobram da escola o mau comportamento em casa: “O que vocês estão fazendo com o meu filho que ele me espondeu mal?” Ou: “A escola não o ensinou a respeitar seus pais” Até parece que quem educa é a escola e cabe ao pai e à mãe uma posição recreativa” . O escritor diz ainda que “para a escola, os alunos são apenas transeuntes psicopedagógicos. Passam por um período pedagógico e, com certeza, um dia vão embora. Mas a família não se escolhe e não há como mudar de sangue. As escolas mudam, mas os pais são eternos” .

É claro que cada um desses entes mencionados (escolas, creches, babás, avós e igreja) possui sua parcela de responsabilidade. Não há dúvidas disso. Porém, não passam de terceiros auxiliares, que atuam em colaboração, já que a responsabilidade primordial de instruir a criança no caminho em que deve andar é dos pais. Compete a eles, somente a eles, a formação moral dos seus filhos. São os genitores - e não outros - aqueles que possuem a competência do ensino das sagradas escrituras a fim de amoldar suas personalidades em conformidade com a disciplina e admoestação do Senhor. Esse é o princípio da responsabilidade.

Como escreveu John MacArthur, “... o próprio Deus deu aos pais a responsabilidade de educar os filhos – não aos professores, nem aos colegas, nem às babás, nem a ninguém que não pertença à família; portanto, é errado que os pais tentem livrar-se da sua responsabilidade ou transferir a culpa quando as coisas vão mal” .

Segundo. Os pais precisam saber que responsabilizar seus filhos em virtude de seus próprios erros é algo necessário. A correção, a disciplina e a imposição de limites são fundamentais para a formação de um adulto saudável, tanto no aspecto individual quanto social. Jogar a culpa na escola ou nos professores para eximir o baixo rendimento dos filhos, simplesmente contribuirá para a formação de um individuo irresponsável que não aceita suas falhas e sempre atribui a responsabilidade aos demais.

Terceiro. Os pais precisam saber que a autoestima não é o suficiente para o pleno desenvolvimento dos filhos. Muito embora a autoestima tenha sua parcela de importância na formação do individuo, para dotá-lo de autonomia e segurança, ela não pode suplantar a excelência do conhecimento. Significa dizer que a autoestima precisa andar de mãos dadas com a dedicação aos estudos e o sacrifício por bons resultados, sob pena de se formar um adulto de elevada autoestima, porém, com um nível de conhecimento reduzido.


Notas
[1] http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.nytimes.com%2Finteractive%2F2011%2F03%2F13%2Fworld%2Fasia%2Fsatellite-photos-japan-before-and-after-tsunami.html&h=hAQHjRXBU
[2] https://www.facebook.com/people/Ron-Clark/750225365
[3] http://www.adorocinema.com/filmes/historia-de-ron-clark/
[4] http://edition.cnn.com/2011/09/06/living/teachers-want-to-tell-parents/index.html
[5] http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/pais-e-professores