Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!2 Coríntios 5:17

Frase do Dia

"Eu segurei muitas coisas em minhas mãos, e eu perdi tudo; mas tudo que que eu coloquei nas mãos de Deus eu ainda possuo." Martin Luther King


Soli Deo Glória – “A Deus somente, a glória”, ou a exclusividade do serviço e da adoração a Deus.

Solus Christus -“Somente Cristo”, ou a suficiência e exclusividade de Cristo

Sola Fide -“Somente a Fé”, ou a exclusividade da Fé como meio de Justificação.

Sola Gratia – “Somente a Graça”, ou a única causa eficiente da salvação
Sola Scriptura - "Somente a Escritura"

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Participação de Marco Feliciano no Raul Gil termina em confusão Deputado evangélico e Thammy Gretchen discutiram sobre casamento gay


deputado Marco Feliciano (PSC-SP) esteve em São Paulo nesta segunda-feira para participar do Programa Raul Gil, no SBT, respondendo perguntas no quadro “Elas Querem Saber”.
Mas segundo a socialite Val Marchiori, uma das apresentadoras do quadro, o deputado bateu boca com outra apresentadora, Thammy Gretchen, homossexual assumida, que chegou a se retirar do palco para não discutir mais com o parlamentar evangélico.
“Teve discussão, xingamento, microfone cortado e muita polêmica! Mas também, com Feliciano de um lado, Thammy do outro, e Penélope e eu, só colocando mais lenha na fogueira, só podia dar nisso”, diz Marchiori em seu site.
A socialite afirmou que a polêmica se deu a respeito de temas como o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a chamada “cura gay”, projeto que não trata sobre a cura de homossexuais, mais sim sobre a possibilidade de psicólogos tratarem aqueles que queiram deixar a prática.
Ainda de acordo com Val Marchiori, Feliciano foi indelicado com Thammy Gretchen. “O clima foi ficando tenso, até que o deputado chamou o Thammy de anta e ele quase foi pra cima. O Raulzinho, nosso diretor, teve que cortar o microfone dele, e tentar acalmar os ânimos. Mas Thammy não quis saber, disse que se o Feliciano não deixava fazer as perguntas que queria, preferia sair do palco… E saiu”.
Em seu Facebook o deputado não comentou o caso, apenas falou sobre sua participação: “Gravei ontem o programa Raul Gil que vai ao ar dia 7/03. Participei do quadro Elas Querem Saber e foi forte!”.
FONTE:http://noticias.gospelprime.com.br/

sábado, 9 de novembro de 2013

Qual a primasia em sua vida? - ASPECTO CRISTÃO TV - Programa 156


ASPECTO CRISTÃO TV - Programa 156


ASPECTO CRISTÃO TV - Edição 156

Programa da Assembleia de Deus - Ministério de Cubatão - SP


Direção Geral: Pastor Presidente: Josias de Almeida Silva


Produção: Rede Rhema de Comunicação

Louvor: Pela Fé c/ Diego Dias & Thiago


Palavra de Mulher: Casamento - Vida a dois c/ Sarah Virgínia


Mensagem de Fé: Colocando Jesus em primeiro Lugar c/ Pr. Carlos Roberto





ASSISTA AQUI




PARA UMA BOA AUDIÇÃO DESLIGUE O SOM DA RHEMA ON LINE


sexta-feira, 25 de outubro de 2013

LIÇÃO 4 - LIDANDO DE FORMA CORRETA COM O DINHEIRO


FIANÇA, FIADOR:
No AT hebraico, o termo ‘arab significa garantir ou tornar-se uma garantia (Gn 43.9; 44.32; Jó17. 3; Sl119. 122; Pv6. 1; 11.15; 20.16); o termo arruba significa penhor, garantia (PV 17.18); o termo taqa’, que significa um aperto de mãos, é a garantia de algo que foi tratado (Pv11. 15). A essas palavras podemos acrescentar outras palavras hebraicas traduzidas como “penhor”, pois penhor e fiança são termos quase sinônimos:  habol, ou aquilo que compromete, um penhor (Ez18.12,14); ‘abot (Dt24.10-13); ‘erabon, fiança (Gn 38.17,18,20).
No NT, a palavra grega ‘egguos ocorre apenas uma vez “fiador” (Hb 7.22). O fiador é aquela pessoa que assume a responsabilidade por outra pessoa, ou por suas responsabilidades ou dividas.
As Escrituras advertem contra alguém se tornar repentinamente um fiador, assumindo as responsabilidades ou dividas de outros (Pv 11.15; 17.18; 22.26,27). Judá tornou-se o fiador da segurança de Benjamim (Gn 43.9; 44.32). Os reféns eram oferecidos como fiança (2Rs 18.23; Is36.8). O Senhor Jesus Cristo tornou-se o fiador da nova aliança que substituiu a aliança da lei de Moises (Hb 7.22).
O penhor era alguma coisa oferecida como garantia de que uma divida seria paga. Nenhum homem podia apossar-se de alguma coisa de alguém como penhor (Dt 24.10). O proprietário deveria oferecer algo como penhor. O penhor que o pobre fazia de suas roupas, ou de seu cobertor, deveria ser devolvido ao pôr-do-sol (Dt 24.12,13), e a desobediência a esta ordem era um grave pecado, severamente punido por Deus (Ez 18.12,18).

USURA:
Tradução da palavra hebraica neshek, “mordida” devido a dor a à angustia do devedor, e nasha’, “emprestar a juros”, por parte do credor. As palavras hebraicas marbit (“aumentar” Lv 25.37) e tarbit ( com o sentido de juros e usura; Lv 25.36; Ez18.8,13,17; 22.12) são sinônimos que denotam um ganho do lado do credor.
Segundo a lei judaica, os termos “juros” e “usura” PODIAM SER USADOS Indiscriminadamente. “Usura” sugere tirar vantagem da necessidade alheia para conseguir remuneração despropositada como uma compensação por algum serviço, geralmente um empréstimo.  (Ne 5.3) ou por um homem ter sido fiador de um amigo (Pv 6.1), ou ainda para o pagamento de um imposto (Ne 5.4). O empréstimo comercial não é mencionado no AT. Os textos em Êxodo 22.25-27 e Levitico 25.35-37 proibem pedir qualquer tipo de juros a um irmão israelita e Deuteronômio 23.20 (cf 15.6) acrescenta, “Ao estranho emprestaras à usura (ou com juros)”.
Não existe qualquer menção sobre taxa de juros, e não há nenhuma punição relacionada à usura no caso de estranhos. A tradução de Neemias 5.11 é questionada. Porem , até os 12 por cento ao ano podem ter sido considerados uma taxa baixa para aqueles período. As taxas de juros para empréstimos em dinheiro variavam entre 20 a 30 por cento. Para os cereais, de 25 a 33 ½ por cento. A pratica de hipotecar a terra mediante a cobrança de jurosexorbitantes cresceu entre os judeus durante o cativeiro, e foi denunciada por Neemias e também por Ezequiel (Ne5.3-13; Ez 18.8,13,17).
No NT, as dádivas gratuitas foram encorajadas (Lc 6.3031), entretanto não era proibido aceitar juros razoáveis (Mt 25.27; Lc 19.23). A questão na se prende a “juros”, mas a juros exorbitantes, que é um problema mais moral do que econômico. Contra isso os patriarcas da igreja fizeram denuncias  veementes.

EMPRESTIMO:
Na ordem estabelecida por Moises, os empréstimos tinham como base a caridade, e não o comercio. Naquela economia essencialmente agrícola, eles deveriam ajudar aqueles que estavam enfrentando uma crise de pobreza, necessidade ou pressão. O sistema de empréstimo comercial praticado na Babilônia não existia em Israel, nem era aconselhada por Deus. Os israelitas deveriam emprestar aos pobres (Lv 25.35-37; Dt 15.7-11) e estavam proibidos de cobrar qualquer juro de seus compatriotas (Ex 22.25; Lv 25.36; Dt 23.19) embora pudessem cobrar de um estrangeiro (Dt 15.3; 23.20). O único lucro que podiam esperar ao emprestar a outro israelita era a benção prometida do Senhor em todos os seus outros empreendimentos (Dt 15.10; Pv 19.17). Emprestar ao pobre era uma característica do homem santo (Sl 37.26; 112.5).
Com o desenvolvimento das atividades comerciais da época de Salomão, os judeus devem ter feito empréstimo conforme o padrão dos mercadores fenícios. Dessa forma, em Provérbios existem graves advertências sobre o perigo de assumir a responsabilidade pela divida de outros ( Pv 6.1-5; 11.15; 17.18; 20.16; 22.26). As brutais injustiças devem ter sido cometidas contra os devedores no final da monarquia judaica, porque Deus havia classificado a cobrança de juros ao lado dos pecados da idolatria, homicídio e roubo (Ez 18.13; Cf vv 8,17; Jr 15.10).
A economia do Novo Testamento. Embora o Senhor Jesus Cristo exortasse as pessoas à liberalidade, a dar aos necessitados, e a emprestar sem cometer a usura (Lc 6.32ss.), na economia comercial que havia surgido naquela época o Senhor reconheceu uma taxa justa de juros, e em suas parábolas sobre os talentos e as minas  Ele encorajou um investimento sadio (Mt 25.27; Lc 19.23).

SUBORNO, SUBORNAR:
A Palavra grega Shohad significa um presente, mas no sentido corrupto, um suborno. A lei hebraica condenava dar ou receber presentes ou subornos com a finalidades de perverter a justiça (Ex 23.8) São feitas muitas referencias ao seu uso para corromper juízes e governantes (Jó 15.34; 1 Sm 8.3; Sl 26.10; Is 33.15; Ez 22.12). Com o mesmo sentido é usada a palavra Koper em 1 Samuel 12.3 e Amós5.12. Essa palavra hebraica também é usada com respeito ao dinheiro da expiação ou do resgate e, na ultima passagem, ela implica em um pagamento a titulo de indenização pelo assassinato de um homem, para que, dessa forma, o rico que foi responsável por tal morte possa ficar em liberdade


Referencia: Dicionario Bíblico Wycliffe
Paginas: 638,639, 795, 1856 e 1981

Lição 04 - Lições Bíblicas - CPAD - 4º trimestre 2013