Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!2 Coríntios 5:17

Frase do Dia

"Eu segurei muitas coisas em minhas mãos, e eu perdi tudo; mas tudo que que eu coloquei nas mãos de Deus eu ainda possuo." Martin Luther King


Soli Deo Glória – “A Deus somente, a glória”, ou a exclusividade do serviço e da adoração a Deus.

Solus Christus -“Somente Cristo”, ou a suficiência e exclusividade de Cristo

Sola Fide -“Somente a Fé”, ou a exclusividade da Fé como meio de Justificação.

Sola Gratia – “Somente a Graça”, ou a única causa eficiente da salvação
Sola Scriptura - "Somente a Escritura"

domingo, 15 de maio de 2011

Rev. Hernandes Dias Lopes - A PEDAGOGIA DA TEMPESTADE no ASPECTO CRISTÃO TV


 
 ASPECTO CRISTÃO TV
 Programa 39 

 APRESENTAÇÃO 
Pr. Carlos Roberto Silva 

 PALAVRA DE MULHER
 Sarah Virgínia 
VEJA COM CLAREZA

 LOUVOR 
MEU TRIBUTO
 Vitorino Silva, coral e orquestra Patmos Music

 MENSAGEM DA PALAVRA DE DEUS
 A PEDAGOGIA DA TEMPESTADE
 Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 8 de maio de 2011

PACIÊNCIA - Pr. Jessé Sobral no Aspecto Cristão TV - Programa 38 - 07.05...



ASPECTO CRISTÃO TV 
Programa 38 - 07.05.2011

 PALAVRA DE MULHER COM SARAH VIRGÍNIA 
Tire a capa

 MENSAGEM COM O Pr. JESSÉ GONÇALVES SOBRAL
 Paciência 

 MÚSICA GOSPEL 
Diante do Trono - Ana Paula Valadão

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Lista dos “10 inimigos públicos dos gays” conta com Silas Malafaia, Magno Malta e Júlio Severo


A lista é elaborada por 10 militantes gays que indicam, por ordem de importância
Lista dos “10 inimigos públicos dos gays” conta com Silas Malafaia, Magno Malta e Júlio Severo
Por essas e outras manifestações públicas contrarias a união entre pessoas do mesmo sexo e também contrários aos exageros do Projeto de Lei 122/2006 os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano aparecem na lista dos  “10 inimigos públicos dos gays no Brasil” publicada pela Revista Lado A.
A lista é elaborada por 10 militantes gays que indicam, por ordem de importância, as 10 pessoas que mais se destacaram na mídia por contrariar projetos que beneficiem a comunidade gay . Além dos dois pastores outros evangélicos aparecem na lista como o Senador Magno Malta, o deputado federal Eduardo Cunha, vereador Carlos Apolinário, deputado estadual Édino Fonseca e o blogueiro Júlio Severo.
Confira  a lista de inimigos da Revista Lado A:
1 – Deputado Jair Bolsonaro
2 – Pastor Silas Malafaia
3 – Jonathan Laudo Rodrigues
4 – Ministro Nelson Jobim
5 – Senador Magno Malta
6 – Deputado Federal Eduardo Cunha
7 – Vereador Carlos Apolinário
8 – Governador Beto Richa
9 – Deputado Edino Fonseca
10 – Blogueiro Júlio Severo
Fonte: Gospel Prime
Com informações Revista Lado A

Supremo reconhece união estável de homossexuais


Casais gays podem ter assegurados direitos, como pensão e herança.
Supremo reconhece união estável de homossexuais
O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por unanimidade, nesta quinta-feira (5) a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar. Na prática, as regras que valem para relações estáveis entre homens e mulheres serão aplicadas aos casais gays. Com a mudança, o Supremo cria um precedente que pode ser seguido pelas outras instâncias da Justiça e pela administração pública.
O presidente do Supremo, ministro Cezar Peluso, concluiu a votação pedindo ao Congresso Nacional que regulamente as consequência da decisão do STF por meio de uma lei. “O Poder Legislativo, a partir de hoje, tem que se expor e regulamentar as situações em que a aplicação da decisão da Corte seja justificada. Há, portanto, uma convocação que a decisão da Corte implica em relação ao Poder Legislativo para que assuma essa tarefa para a qual parece que até agora não se sentiu muito propensa a exercer”, afirmou Peluso.
De acordo com o Censo Demográfico 2010, o país tem mais de 60 mil casais homossexuais, que podem ter assegurados direitos como herança, comunhão parcial de bens, pensão alimentícia e previdenciária, licença médica, inclusão do companheiro como dependente em planos de saúde, entre outros benefícios.
Em mais de dez horas de sessão, os ministros se revezaram na defesa do direito dos homossexuais à igualdade no tratamento dado pelo estado aos seus relacionamentos afetivos. O julgamento foi iniciado nesta quarta-feira (4) para analisar duas ações sobre o tema propostas pela Procuradoria-Geral da República e pelo governo do estado do Rio de Janeiro.
Em seu voto, o ministro Ayres Britto, relator do caso, foi além dos pedidos feitos nas ações que pretendiam reconhecer a união estável homoafetiva. Baseada nesse voto, a decisão do Supremo sobre o reconhecimento da relação entre pessoas do mesmo sexo pode viabilizar inclusive o casamento civil entre gays, que é direito garantido a casais em união estável.
A diferença é que a união estável acontece sem formalidades, de forma natural, a partir da convivência do casal, e o casamento civil é um contrato jurídico formal estabelecido entre suas pessoas.
A lei, que estabelece normas para as uniões estáveis entre homens e mulheres, destaca entre os direitos e deveres do casal o respeito e a consideração mútuos, além da assistência moral e material recíproca.

Efeitos da decisão

A extensão dos efeitos da união estável aos casais gays, no entanto, não foi delimitada pelo tribunal. Durante o julgamento, o ministro Ricardo Lewandowski foi o único a fazer uma ressalva, ao afirmar que os direitos da união estável entre homem e mulher não devem ser os mesmos destinados aos homoafetivos. Um exemplo é o casamento civil.
“Entendo que uniões de pessoas do mesmo sexo, que se projetam no tempo e ostentam a marca da publicidade, devem ser reconhecidas pelo direito, pois dos fatos nasce o direito. Creio que se está diante de outra unidade familiar distinta das que caracterizam uniões estáveis heterossexuais”, disse Lewandowski.
“Não temos a capacidade de prever todas as relações concretas que demandam a aplicabilidade da nossa decisão. Vamos deixar isso para o caso a caso, nas instâncias comuns. A nossa decisão vale por si, sem precisar de legislação ou de adendos. Mas isso não é um fechar de portas para o Poder Legislativo, que é livre para dispor sobre tudo isso”, afirmou o relator do caso, ministro Ayres Britto.
“Esse julgamento marcará a vida deste país e imprimirá novos rumos à causa da homossexualidade. O julgamento de hoje representa um marco histórico na caminhada da comunidade homossexual. Eu diria um ponto de partida para outras conquistas”, afirmou o ministro Celso de Mello.
Fonte: G1